segunda-feira, 12 de julho de 2010

Ouvindo minha música predileta!


As pessoas no geral não se parecem tanto ou suficiente para se afastarem uma das outras. Mas algo que as tornam semelhante é a necessidade contínua de colocar pra fora os seus sentimentos. As dores. As dúvidas. Os medos. A felicidade. O ego. Isso acontece porque entre todos que ouvirem, pelo menos um vai entender ou se vê, naquilo que você ta querendo dizer. Expor o que se senti ou que se quer, também vem como uma válvula de escape. Uma forma de chamar a atenção dos pais, amigos, namorados ou de sei lá mais quem. Um grito indireto. Um chamado de socorro. Uma forma de não ser mais um entre tantos iguais. Ser igual é muito complicado, devido ao fato de você não precisar ter dúvidas. Como assim sem dúvidas? Quando todos se comportam da mesma forma, usam os mesmos tipos de roupa, escutam as mesmas músicas, copiam os mesmos pensamentos clichês, não há o que questionar. Mas se você quebra as regras, abri margem para os questionamentos, suposições, pra uma nova cara, vida, vontade e um novo grito, você se torna diferente. Como uma observadora, vejo que a melhor parte do mundo anda contida e com medo. Não estou subentendendo a violência física, mas o moralismo, ou seja, falso moralismo. Esse por sua vez engloba o todo. Mas a verdade é que as pessoas têm medo da repressão, do que as boas línguas vão falar, e acabam esquecendo de que quem tem boca fala o que quer. E falam de mais. Um bom da vida é o que se pode fazer com ela gozando a cada momento. E goze. Faça valer cada minuto sem medo, sem receio. Grite na rua, tome banho de chuva, veja o pôr do sol.

Faça o que te faz feliz! Coloque pra fora o que sente porque seu verdadeiro amigo vai ta ao lado pra ouvir. Dance, pule, brinque! Mas lembre sempre de ser quem você é. E escute sua música predileta, faz bem!


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