terça-feira, 31 de agosto de 2010

"O AMOR NO TEMPO DO CÓLERA"




"Acabou pensando nele como jamais imaginara que se pudesse pensar em alguém, pressentindo-o onde não estava, desejando-o onde não podia estar, acordando de súbito com a sensação física de que ele a contemplava na escuridão enquanto ela dormia, de maneira que na tarde em que sentiu seus passos resolutos no tapete de folhas amarelas da pracinha custou a crer que não fosse outro embuste da sua fantasia.”

Gabriel García Márquez

Nenhum comentário:

Postar um comentário