segunda-feira, 26 de abril de 2010

DOCE DESABAFO E REFLEXÕES.

Na verdade nem sei o que quero escrever. São muitas informações numa cabeça tão pequena! Eu tenho vontade de ir. Pra onde?? Nem sei.Mas também tenho vontade de ficar. Mas pra quê?? Sempre tento organizar meu caos mental, mas a sociedade nos força a agir de forma que não condiz com o que queremos. E agora?? Só sei que temos pouco tempo. William Shakespeare disse:" O tempo é muito lento para os que esperam. Muito rápido para os que tem medo. Muito longo para os que lamentam. Muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eterno.". Será que amar é a solução? Nem sempre!

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Gostaria muito de saber as respostas, o problema é que são muitas perguntas!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O Que se Perde Enquanto os Olhos Piscam?


Na verdade, nada é tão grande que não podemos ver.

Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Autor desconhecido)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Um poeta diz...



















"Caminhos Cruzados"
(Milton Nascimento)


Quando um coração que está cansado de sofrer
Encontra um coração também cansado de sofrer
É tempo de se pensar
Que o amor pode de repente chegar

Quando existe alguém que tem saudade de alguém
E este outro alguém não entender
Deixa este novo amor chegar
Mesmo que depois
Seja imprescindível chorar

Que tolo fui eu, que em vão tentei raciocinar
Nas coisas do amor que ninguém pode explicar
Vem nós dois vamos tentar
Só um novo amor
Pode a saudade apagar



segunda-feira, 5 de abril de 2010

Permita-se


“Já vi de tudo um pouco, e falta um quase nada.
Nada do que não gosto. Nada do que não quero.
Mas estou pensando em me permitir.
Vê o outro lado. Quebrar um pouco das barreiras.
Quão delicioso seria fazer o que nunca fiz antes?
Só fazendo pra saber. E faço.
Não sei quando, nem onde.
O que realmente quero com tanta permissão?
Talvez encontrar alguma coisa.
Ou deixar alguma coisa.
Só fazendo pra saber. E faço.
Nada daquilo que acredito será desmentido.
Será aprimorado...
Por que opinião formada, difícil de ser quebrada.
Só fazendo pra saber. E faço.
Penso muito no que vou encontrar.
Nos cheiros e gostos. Toques e músicas.
Nos olhos, bocas e mentes...
Será que consigo?
Como conseguir?
Só fazendo pra saber. E faço.
Porque na verdade, eu estou fazendo isso.
E nada me é proibido, só o que penso.
Por que só fazendo pra saber. E faço, faço, fácil, fácil...”